Na Sexta-feira (2017)

A cruz – da rejeição e da tortura! –

quer ver o reino antigo prosperando:

quem busca a liberdade com fartura

é como o criminoso de algum bando

que vem tumultuar o que ainda dura.

 

 O Mestre foi fiel na contramão:

“O gosto do meu Pai é que é o comando:

a vida com leveza, luz, perdão;

a paz dos corações contaminando

os rumos do poder e da ambição!”

 

Impor a cruz ao justo!... Tal fatura

não vem do Pai, mas vem ressurreição!