Nasceu o cuidador da plantação,
que tem semente boa para a terra.
Mas quando a desavença de outra mão
também semeia o joio, em pé de guerra,
não custa ponderar a situação.
Em vez de raiva tanta por rival,
seu gosto é pela vida, não emperra.
O olhar do mundo irmão, jamais banal,
não queima, não arranca, não enterra...
“O joio há de ser trigo!” – que ideal!
Se somos esse empenho, há razão:
podemos alegrar-nos! É Natal!
J. Thomaz Filho
Nasceu o semeador de todo o chão.
Sem medo do terreno, até perverso,
pois, vindo semear o mundo irmão,
não há de se espantar com o diverso,
nem há de sonegar o seu perdão.
Nem pedras que se juntam no quintal,
nem chão que nunca inspira alegre verso,
nem moita de espinheiro tão rival
cancelam-lhe a esperança do universo,
porque o semeador supera o mal.
O céu está com ele! Com razão,
podemos alegrar-nos: é Natal!
J. Thomaz Filho
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