Finalizando os princípios fundamentais da ordem democrática, veremos hoje o sexto princípio que é “A vinculação ao direito”. Interessante que apesar da definição do que não é Direito, apresentada por José Meneses de Lima, apontar que o Direito não é “uma série de proibições ligadas a contextos dos credos e das religiões”, nem “um composto de regras a serem cumpridas naturalmente, espontaneamente com ou sem imposição do meio social”, definida por ele como “moral”, ou ainda, que “Direito” não é justiça, Pe. Adolfo afirma que os governantes não podem ignorar a lei natural, que não pode ignorar a lei moral.
Estudando mais um princípio fundamental da ordem democrática, abordado pelo Pe. Adolfo Pereira, temos a "autonomia dos grupos sociais". Se um dos princípios fundamentais é o pluralismo ideológico e social, nada mais lógico do que a existência de diversos grupos sociais para expressar esse pluralismo. Pe. Adolfo ainda completa "e melhorem a democracia".
Um dos princípios fundamentais da ordem democrática é “A divisão de poderes no Estado de Direito”. Como já dissemos anteriormente, um Estado de Direito é um estado em que a lei, “e não a vontade arbitrária dos homens, é a que tem e mantém a soberania”.
O MCCE (Movimentto de Combate a Corrupção Eleitoral), após o sucesso da "Lei da Ficha Limpa", vem novamente a público com a proposta de limitar a dois mandatos consecutivos a possibilidade de releição de parlamentares (senadores, deputados federais, deputados estaduais, distritais e vereadores).
A Igreja no mundo está voltada para a Juventude e nós temos o privilégio de sediar a próxima Jornada aqui no Brasil. Estamos discutindo a Fraternidade e a Juventude na campanha da fraternidade e na 6a urgência do 11o Plano Pastoral Arquidiocesano.
No comentário de hoje, entraremos um pouco em temas econômicos e sociais. A principal motivação é a de participarmos de um debate que tem aparecido muito na grande mídia, com relação ao momento atual. Fazemos referência à insistência com que são apresentadas enxurradas de notícias sobre a inflação, sobre os investimentos, sobre os juros, que, segundo alguns analistas dos principais meios de comunicação, pareceriam indicar uma situação de profunda crise econômica ou trágicas perspectivas de futuro.
Sabiam ser a pedra bem pesada,
diziam: “Quem virá pra removê-la?”
Traziam em medida preparada
aromas... mas a pedra... para erguê-la...
Cerca de 500 pessoas participaram na manhã desta Sexta-feira Santa, 29, da “Via Sacra do Povo da Rua”. A concentração e primeira estação acontecerem em frente a Estação Julio Prestes, próximo a Sala São Paulo. Este ano o tema foi “Onde o Povo da Rua e crucificado?”. O padre Julio Lancellotti, vigário da Pastoral do Povo da Rua, destacou que é preciso lutar por políticas públicas integradas, ações que unan os governos Federal, Estadual e Municipal.
O Papa Francisco celebrou na manhã desta Quinta-feira Santa, 28, que abre o Tríduo Pascal, a Missa do Crisma na Basílica Vaticana. Em sua homilia, falou da simbologia dos ungidos, seja na forma, seja no conteúdo. A beleza de tudo o que é litúrgico, explicou, não se reduz ao adorno e bom gosto dos paramentos, mas é presença da glória do nosso Deus que resplandece no seu povo vivo e consolado.
Ó Deus, que nos deste a água
capaz de matar a sede,
nos livra de toda a mágoa
que tece uma estranha rede.
Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Artigos de Isabel C. Rodrigues
Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política ASP
Colaborador da Pastoral Fé e Política ASP
Membro da Pastoral Fé e Política de Jundiaí
Artigos de autores diversos selecionados pela PFP ASP