Voltamos mais uma vez a falar sobre o quê pode e o quê não pode nas eleições. Hoje, então, vamos falar do que nos é comum: a imprensa. Lembrando que essa matéria é baseada no material preparado pelo Marlon Lelis de Oliveira do MCCE, segundo a Resolução nº 23.370/2011.
Como temos falado nas últimas semanas sobre o Disque Denúncia Eleitoral, quero fazer uma pausa hoje para ouvirmos o que Jesus tem a nos dizer sobre isso:
O Conselho Nacional do Laicato do Brasil Regional Sul 1 promoveu nos dias 15 e 16 de setembro de 2012 o seu Encontro de Fé e Política, contando com a presença de representantes de diversas pastorais e movimentos de todo o Estado de São Paulo.
A data da eleição aproxima-se rapidamente e a campanha vai ganhando a opinião pública e as ruas. Depois de meses em que era um assunto que atingia apenas uma pequena parcela da sociedade, hoje a maior parte da população já passa a participar mais ativamente. O assunto está nos meios de comunicação, nas campanhas dos partidos, que buscam difundir os candidatos e suas propostas, no corpo-a-corpo dos candidatos que visitam os bairros e comunidades e tentam criar fatos políticos.
Estava lendo um texto de Leonardo Boff, onde ele fala sobre o novo Presidente da Congregação da Doutrina da Fé, o bispo Gerard Müller e transcreve o pronunciamento feito pelo bispo em 2009 a respeito da Teologia da Libertação. Dom Gerard Müller termina sua fala com uma citação dos Atos dos Apóstolos que permito-me repetir para vocês, acrescentando o versículo que introduz o trecho. Está em At 2,42-47:
Hoje iremos continuar a explicação da semana passada sobre o que pode ou não ser feito no período eleitoral. Antes porém, quero informá-los de que entre 2 de julho e 21 de agosto, 73% das denúncias recebidas no disque denúncia eleitoral, referente ao Estado de São Paulo, correspondiam à propaganda eleitoral irregular.
A Pastoral Fé e Política de Jundiaí existe a mais de 15 anos. Conheça um pouco mais dessa pastoral da Diocese de Jundiaí nas palavras de dois de seus membros, Cláudio e Reinaldo, em uma entrevista realizada por Márcia Mathias de Castro, da Pastoral Fé e Política da Arquidiocese de São Paulo.
Estamos na semana em que se comemora uma data muito importante de nossa História, o dia 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, ocorrida há 190 anos, em 1822, quando foi redigida nossa primeira Constituição. Esta data remete à superação da condição colonial, abrindo-se uma nova etapa na vida política do País, que irá durar até 1899, quando da Proclamação da República. É uma época de plena vigência da escravidão e do regime monárquico em nosso País, entre muitos outros fatos históricos que, infelizmente, são pouco explorados pelos currículos escolares, pelas mídias e pelas manifestações artísticas, dificultando assim, a construção de um sentimento de pertencimento e de responsabilidade sobre os rumos do País.
Sexta aula do segundo semestre de 2012 (14/09) da Escola de Cidadania da Zona Leste com a apresentação do Professor Ladislau Dowbor, economista político pela Universidade de Lausanne (Suiça), Doutor em Ciências Econômicas pela ECPE de Varsóvia (Polônia) e atualmente titular do Depto. de pós-graduação da PUC/SP.
Há algumas semanas estamos reiterando a convocação para que vocês denunciem as irregularidades encontradas durante as eleições. Mas quais seriam essas irregularidades? Hoje vamos falar um pouco sobre elas, usando o material publicado pelo Marlon Lelis de Oliveira do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.